Inflação será menor, neste ano, mas deve ficar acima do teto definido pelo governo
- arteradioplanalto
- 30 de nov. de 2016
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O custo de vida do brasileiro deve fechar o ano 6,72 por cento maior.
É o que diz a última edição do boletim Focus, do Banco Central, que reúne a opinião das principais instituições financeiras do País.
O número ainda é considerado alto, mas é menor que o divulgado nas últimas três pesquisas e começa a se aproximar o teto definido pelo Ministério da Fazenda.
O governo entende que o ideal é uma inflação na casa de quatro e meio por cento ao ano. Mas que se o custo de vida do brasileiro crescer até seis e meio por cento, ainda estará dentro da tolerância.
Em 2015, por exemplo, com a crise a todo o vapor, a alta foi de quase 11 por cento.
Pra que o consumidor entenda melhor o que todos esses números representam no orçamento, a conta é a seguinte.
Por exemplo: quem, no fim de 2014, gastava 500 reais com a compra do mês, viu esse valor subir para 555 no ano passado e verá o gasto aumentar para 592 no fim deste ano.
Sobre o desempenho da economia, a previsão também não é nada boa. E o PIB de 2016 deve encolher 3,49 por cento.
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